PRAIAS
As melhores praias com o melhor do lazer no arquipélago mais famoso do Brasil!
Com águas claras e ótima visibilidade, na Praia da Atalaia localiza-se a maior piscina natural da ilha. O Instituto Chico Mendes controla o acesso de visitantes, que só podem entrar na praia acompanhados de um guia credenciado. Há limite de tempo e proibições, por tratar-se de um parque nacional marinho.
Assim, é a Praia do Atalaia é um dos pontos turísticos – Praia que precisam ter visita programada com antecedência. Para ter acesso à praia existem duas trilhas: uma saindo da Vila do Trinta, mais rápida e curta (aproximadamente 1,6 km), porém, com mais atrativos, a segunda opção parte do Porto e vai costeando a Praia da Caieira, passando por exuberantes costões, Mirante da Pontinha e a Gruta do Capitão Kid.
Uma das praias preferidas pelas tartarugas marinhas para desovar, com águas verde azuladas e ganhadora de cinco estrelas do GUIA QUATRO RODAS BRASIL 2012, a Praia do Leão é uma das mais lindas do arquipélago, segundo os assíduos visitantes e o Fernando de Noronha Pacotes.
Com uma pedra no formato que lembra um leão marinho e pouco movimento, é o local onde formam-se uma infinidade de ninhos, fazendo do local um santuário dos pássaros.
É importante trazer água e algum lanchinho, pois a praia não oferece estrutura de quiosques.
Numa ponta rochosa, estão as encantadoras piscinas naturais, no meio das pedras, às quais se chega descendo pela escarpa. Adiante, o profundo mar azul. Nas piscinas, peixes coloridos, arraias e cações formam a atração dessa área, atualmente proibida para banho pelos perigos que a descida proporciona.
É área do Parque Nacional, com controle permanente.
Sem dúvidas, a Ponta das Caracas é uma outra praia que rende imagens de Fernando de Noronha memoráveis, para os álbuns e as lembranças das viagens dos seus sonhos.
Região de piscinas em pedras, rodeada de dunas (uma outra raridade ecológica e um dos pontos turísticos – Praias imperdíveis no arquipélago), é uma enseada íngreme, que exige cuidados no caminhar entre pedras. Grande número de pássaros sobrevoam a região. É área do Parque Nacional, com controle permanente e intensa vigilância.
Região contemplativa, tem seu nome tirado de uma enorme pedra à beira-mar, com grande cavidade, rodeada de piscinas rasas, cheias de peixes coloridos. A descida é proibida, pela suposição de que aí está um dos celeiros de vida marinha que merecem ser preservados.
O nome “Raquel” é atribuído à filha excepcional de um dos comandantes militares que, em crise, ali costumava esconder-se.
Localizada exatamente no ponto em que se encontram o mar-de-dentro e o mar-de-fora, esta é uma região histórica, onde se instalaram os franceses na década de 20, para prestar apoio à aviação. Não é área para banho; somente para a contemplação do mar e das ilhas secundárias, dentre as quais – a de São José – abriga a única fortificação localizada fora da ilha principal: o Forte de São José do Morro.
Também, é claro, passeio indispensável para o registro de imagens de Fernando de Noronha. Na edificação que resta das três que compunham a antiga base de apoio, está instalada a Associação de Artistas e Artesãos Noronhenses, no chamado “Espaço Cultural Air France”.
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